Fazem bem uns 4 meses desde o último post. Isso por si só trás a tona um questão interessante sobre o crescer: qual o prazo?0 à 2 anos - Sorrimos para qualquer um que nos ofereça o mínimo;
2 à 5 anos - Fazemos birra com quem não nos dá o que queremos (que digam nossos namorados, chefes, professores, gerentes de banco...);
5 à 8 anos - Somos egoístas;
8 à 12 anos - Ficamos cegos para o conceito de longo prazo pois parece verdade que o mundo vai acabar amanhã;
12 à 16 anos - Achamos mesmo que não há falta maior do que a estamos sentindo;
16 à .... anos - Achamos que nunca mais teremos outra chance.
Ok, tá certo, procrastinação não é bom, ansiedade menos ainda, mas então qual o tempo certo? Qual o prazo?
Vamos enxaminar uma história indiana recente. Na Índia, uma mulher de 70 anos deu a luz a seu primeiro filho. Aí você pode dizer, que loucura é essa?! A mulher é avó de seu próprio filho?! Tá, tá certo é bem estranho, mas o que quero mostrar aqui é que tudo é possível para todos nós em qualquer tempo desde que não estejamos presos ao tempo moral de cada coisa. De certo essa mulher não terá uma maternidade comum, mas terá uma incomum.
Acho que pensar assim, liberando-se do conceito moral do tempo, pode ser muito libertador para que não procrastinemos pois sabemos que o tempo que escolhemos determinará o tipo de experiêcia que teremos, nem fiquemos ansiosos pois entendemos que de toda a forma nossa vida será rica em experiências independente do tempo em que venham.
É difícil, mas vale a pena tentar exercitar esse raciocínio!
Sugiro um post com as 50 coisas para fazer antes de morrer. Os trinta estão chegando, sabe?
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